FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO AMAPÁ

Intenção de Consumo das Famílias tem leve queda em Setembro

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), alcançou 76,8 pontos em setembro de 2017, em uma escala de 0 a 200. Com aumento de 6,4% em relação ao mesmo período do ano passado, o indicador registrou leve queda de 0,7% na comparação com agosto, o que indica estabilidade.

Na base de comparação regional, Sul, Centro-Oeste e Norte mostraram variações mensais positivas. A maior variação ocorreu na região Norte, melhora de 2,5% na intenção de consumo, e a pior na região Nordeste, queda de 2,2%.

Estabilidade em relação ao emprego

Único subitem acima da zona de indiferença (100 pontos), com 106,4 pontos, o componente Emprego Atual caiu na comparação com o mês anterior (-0,7%). Na comparação anual, houve aumento de 1,6%. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual é de 30,7%, ante 31,3% de agosto.

As regiões Centro-Oeste, Norte e Sul são as mais confiantes em relação ao Emprego Atual (135,5, 123,5 e 111,1 pontos, respectivamente), com variações mensais de -0,8%, +0,4% e -1,3%, na ordem respectiva. Por outro lado, as regiões Nordeste e Sudeste registraram menor nível de confiança, contabilizando 102,7 e 97,6 pontos, respectivamente. O índice geral e os regionais, exceto o do Sudeste, estão acima da zona de indiferença, de 100 pontos.

Baixa no consumo

O componente Nível de Consumo Atual atingiu 54,2 pontos, igual ao mês anterior e 16,7% maior do que no mesmo período de 2016. A maior parte das famílias declarou estar com o nível de consumo menor que o do ano passado (59,6%, ante 59,3% em agosto).

O item Momento para Duráveis apresentou incremento de 1,4% na comparação mensal. Em relação a 2016, o componente teve aumento de 18%. O item Acesso ao Crédito, com 70,8 pontos, registrou queda de 0,8% na comparação mensal e aumento de 8,2% em relação a setembro de 2016.

Com a inflação baixa e as taxas de juros em queda, contribuindo de forma positiva para a reação das vendas no curto prazo, a CNC revisou de +1,8% para +2,2% sua projeção para o desempenho do varejo ampliado ao final deste ano.

Fonte: CNC Notícias

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